Not Dead Yet (tradução)

Original


DEVORA

Compositor: Ariel Levitan / Cass Dillon

Sete palmos não são o suficiente para mim
Sem dormir, coloco gasolina
De volta a escuridão, estou acelerando livre
Eu me perco, eu me perco

Tem hostilidade circulando nas minhas veias
Pois todos os meus ex-namorados choram igual
Não sinto dor ao correr pelas chamas
Eu me perco, eu me perco

Não vejo nada no espelho retrovisor
Queimo tudo para ver as coisas claramente
Pronta? Bora! Eu sou o show! Rodeio psicodélico!
Eu me perco, eu me perco

Morando em uma cidade fantasma, cidade fantasma
E fazendo as coisas do meu jeito, do meu jeito
Correndo para um pôr do Sol escuro como breu
Ainda não estou morta, ainda não estou morta

Morando em uma cidade fantasma, cidade fantasma
E fazendo as coisas do meu jeito, do meu jeito
Dirigindo para um pôr do Sol escuro como breu
Ainda não estou morta, ainda não estou morta
Ainda não estou morta, ainda não estou morta
Ainda não estou morta

Me construí em uma garagem antiga
Por baixo da minha pele sou um carro de alta performance
Abastecido com caviar destilado
Eu me perco, eu me perco

Roubei ouro do covil do diabo
Comprei botas novas e apostei o resto
Tenho que deixar a cidade, então vou para o oeste
Eu me perco, me perco

Não vejo nada no espelho retrovisor
Queimo tudo para ver as coisas claramente
Pronta para ir ao show, rodeio psicodélico!
Eu me perco, eu me perco

Morando em uma cidade fantasma, cidade fantasma
E fazendo as coisas do meu jeito, do meu jeito
Dirigindo para um pôr do Sol escuro como breu
Ainda não estou morta, ainda não estou morta

Morando em uma cidade fantasma, cidade fantasma
E fazendo as coisas do meu jeito, do meu jeito
Dirigindo para um pôr do Sol escuro como breu
Ainda não estou morta, ainda não estou morta
Ainda não estou morta, ainda não estou morta
Ainda não estou morta

Acabei de perceber que estava dirigindo
Na contramão da estrada esse tempo todo
Acabei de perceber que estava dirigindo
Na contramão da estrada esse tempo todo
Acabei de perceber que estava dirigindo
Na contramão da estrada esse tempo todo
Acabei de perceber que estava dirigindo
Na contramão da estrada esse tempo todo

Morando em uma cidade fantasma, cidade fantasma
E fazendo as coisas do meu jeito, do meu jeito
Dirigindo para um pôr do Sol escuro como breu
Ainda não estou morta, ainda não estou morta

Morando em uma cidade fantasma, cidade fantasma
E fazendo as coisas do meu jeito, do meu jeito
Dirigindo para um pôr do Sol escuro como breu
Ainda não estou morta, ainda não estou morta
Ainda não estou morta, ainda não estou morta
Ainda não estou morta, ainda não estou morta
Ainda não estou morta, ainda não estou morta
Ainda não estou morta

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